domingo, 30 de janeiro de 2011

Palavrão






Ah, vai tomar no cú!

            Calma, calma... O título do texto parece ser ofensivo, mas, de fato, não é; trata-se apenas de uma expressão muito usada, sobretudo pelos jovens. Não vou me deter acerca dela, mas sim do uso de palavrões. Primeiro: Qual sua definição para “palavrão”?
            O palavrão faz parte da nossa vida. Num momento de raiva, por exemplo, ele serve para desabafar. Em momentos felizes, também têm sua utilidade. Há vários tipos dessas palavras: umas transmitem alegria; outras tristeza; outras euforia; e existem as “coringas”, que servem pra tudo, como é o caso do “FODA” ou o “PUTA QUE PARIU”, por exemplo.
            Nossas mães e avós sempre nos disseram: “Não diga isso, menino, isso é feio!” Desde cedo, crescemos pensando que algumas palavras existem, mas não podem ser usadas. Paradoxal... Pra quê existir, então?
            Nenhuma palavra é feia, apenas podem soar estranhas em determinadas situações: Em um jogo de bola, essas palavras são tão importantes quanto a bola; Em uma igreja, é considerada, talvez, heresia dizê-las.
Meu ponto é: Um palavrãozinho faz bem pra mente... Basta ser dito no local e no momento corretos.






Agora, aí nos comentários, gostaria que você, se puder, dissesse quais são seus palavrões mais usados, as ocasiões e os porquês do uso. (Escreva sua definição de “palavrão” também)








Um Abraço e... Aaah, obrigado por ter lido, você é foda! =)

8 comentários:

  1. Falar palavrões pode ajudar a diminuir a sensação de dor física, segundo um estudo da Escola de Psicologia da Universidade de Keele, na Inglaterra.

    No estudo, liderado pelo psicólogo Richard Stephens, 64 voluntários colocaram suas mãos em baldes de água cheios de gelo, enquanto falavam um palavrão escolhido por eles.

    Em seguida, os mesmos voluntários deveriam repetir a experiência, mas em vez de dizer palavrões, deveriam escolher uma palavra comum.

    Enquanto falavam palavrões, os voluntários suportaram a dor por 40 segundos a mais, em média. Seu relato também demonstrou que eles sentiram menos dor enquanto falavam palavrões.

    É por isso que quando levo uma topada em uma pedra grito logo "Pedra filha-da-puta" mesmo sabendo que ela não tem mãe.rsrsrsr

    Os palavrões mais usados por mim é "foda" ou "merda" de vez enquanto digo pra mim mesma "Katia você é (foda)". ou então "Katia que (merda)você fez?"

    Uma fez chamei minha prima de "peste-ruim" a minha vó me deu um tapa que nunca mais vou esquecer. rsrsrsrsr

    Parabéns pela a postagem.....

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  2. Obrigado. ^^

    "Puta que pariu", "Foda", "Filho da Puta" são ótimos de se falar...

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  3. Não tinha muito o costume de dizer palavrões, mas de uns tempos para cá venho falando com frequencia "... mas é foda mesmo" ou "O foda é que...".

    O mais marcante é que quando eu fico bebada (foram poucas vezes, juro =X) eu digo muito palavrão, mas muito mesmo... Ofendo até a quinta geração do garçom ou a avó do meu amigo O.O

    Ah, aliás... Texto foda! =p

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  4. Puta que pariu, resumiu toda a minha "boca-sujisse", a minha e de outros tantos filhos de puta iguais a mim que falam tantos palavrões que sequer percebem.

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  5. "Texto foda"... Brigado.


    ----


    Porra, Manoel, é verdade. Temos que ser(ou não) mais atentos quando ao uso de palavrão.

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  6. kkkkkkkkkkkkkkk

    Puta merda! Adorei como vc terminou o texto: "Um Abraço e... Aaah, obrigado por ter lido, você é foda!"


    Quanto ao post eu concordo plenamente contigo. Aliás tem até um texto sobre isso que, dizem, é de autoria de Fernando Veríssimo (coloquei no clave de lua caso queiram lê-lo. Recomendo).

    Utilizo muito o "Pu-ta-que-pa-riu"... assim, sílaba por sílaba quando algo me surpreende, como. sei lá, um avião caindo logo adiante. "Puta que pariu" defini exatamente a situação. O clássico "Foda-se" ou "Fudeu". E "Puta Merda" também uso. Quando estou com raiva de alguém expresso isso com um sonoro "Vai tomar bem no meio do olho do seu cu". Mas não costumo falar muitos palavrões no dia a dia....

    Definindo palavrão: "palavra, ou conjunto delas, utilizadas para denegrir algo ou alguém".

    Enfim,
    bom post e abraço!

    Tom

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  7. É, realmente bem paradoxo essa "proibição" de palavras, são como qualquer outra. Mas, devido a sociedade em que vivemos, onde proíbem as coisas banais e liberam as coisas relevantes, acabam censurando esse momento de desabafo.

    Ah, e você é foda Henrique, mais um puta texto do caralho!

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